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Jogadores brasileiros dos anos 90

Gabriel Carvalho14 de fevereiro de 2015

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Jogadores brasileiros dos anos 90

Quantas cenas do baixinho você consegue lembrar dos anos 90? Há quem diga que ele foi maior que Maradona e só perde para o Pelé.Sem contar suas declarações polêmicas fora de campo, que acirrava ainda mais as rivalidades fora de campo.

Mais um da geração de bad boys dos anos 90, possui gols memoráveis como os dois na final do Mundial de 83 e na final do Carioca de 95 (aquele fatídico gol de barriga pelo Fluminense).

Ídolo nacional e apontado como um dos principais responsáveis pelo Tetra em 1994, Bebeto já foi alvo de muito ódio dos torcedores - pelo menos os do Flamengo.Em 1989, quando atuava ao lado de Zico e estava no auge de sua carreira, Bebeto se desentendeu com a diretoria rubro-negra e acertou com o Vasco, que era presidido por Eurico Miranda.Desde então sua carreira decolou e é dono de uma das comemorações mais famosas do mundo.

Um dos atacantes mais simbólicos dos anos 90 passou 4 dias na cadeia por

Em 94, aos 17 anos, já era campeão de uma Copa do Mundo. Quatro anos depois, levou nossa seleção até o final de mais um mundial.Muitos amam, outros odeiam. Alguns dizem que nem Romário supera R9, outros discordam. Certo é que ele é um dos grandes personagens do nosso futebol da década de 90.

Considerado um jogador

Após causar um acidente que vitimou três pessoas em 1999, o Animal passou uma noite na cadeia. No dia seguinte, porém, já voltou para casa.

O Pé-de-Anjo é responsável por grandes alegrias para o torcedor corintiano - ele é o jogador que mais venceu títulos com a camisa alvinegra. Porém ele também é responsável por uma das memórias mais amargas para o bando de loucos: o pênalti perdido na semifinal da Taça Libertadores de 1999, que é motivo de chacota até hoje por parte dos palmeirenses.

O velho Vamp foi simplesmente o cara que criou o apelido

Hoje odiado pela maioria dos brasileiros, Dunga foi o emblemático capitão da conquista do nosso Tetra. Zagueiro do tipo xerifão, é inspiração até hoje para os beques que o assistiram.

Acho que esse dispensa apresentações. Quem nunca gritou

Apesar de seu nome não ser tão badalado hoje em dia, Mauro Silva foi um dos volantes mais eficientes da seleção brasileira e é ídolo máximo do Deportivo La Coruña.

O último jogador a ter atingido a marca de mil gols - pelo menos nas contas dele -, Túlio Maravilha foi artilheiro de nada menos do que 22 campeonatos em sua carreira.

Atacante habilidoso, abusado, ousado e com um apelido que mostra bem o que ele era em campo: o típico atacante pentelho, que não dá descanso para a zaga.O lance mais marcante do atacante foram as embaixadinhas na final do Paulistão de 1999, quando o campeonato já estava praticamente assegurado para o Corinthians. Obviamente os palmeirenses não gostaram nada do lance e uma briga generalizada acabou com a partida.

Zagueiro bruto, rústico e sistemático. É o famoso

Conhecido pela sua simpatia, pelo sorriso, e pela sua beleza diferente, Amaral é sem dúvida um dos mais folclóricos jogadores do nosso futebol

Artilheiro nato, goleador indiscutível, Luizão marcou seu nome em todos os clubes que passou. Só no Brasil, ele passou por 13 clubes e atuou por quase todos os grandes clubes do Brasil.Foi ele que carimbou o Brasil na Copa de 2002: ele marcou os dois primeiros gols da Amarelinha contra a Venezuela, quando o Brasil precisava da vitória para se garantir no Mundial.

Filho do glorioso Djalma Dias, Djalminha tinha tudo o que um meia canhoto sempre tem: criatividade, dribles desconcertante e passes milimétricos.

Quem não agradecer todas as noites por Branco ter acertado aquela patada contra a Holanda, não pode comemorar o nosso título de 94. Se você acha que aquela corridinha antes de bater uma falta é marca registrada de Roberto Carlos, peça desculpas para Branco agora.

Com 23 anos de puro futebol, Mauro Silva foi um dos mais importantes zagueiros do futebol brasileiro.Exemplo de longevidade no futebol, conquistou nada menos que 26 títulos em sua carreira.

Ao lado de Rogério Ceni, Raí é o ídolo máximo do São Paulo. Com técnica e objetividade impressionantes, Raí chegou a ser o terceiro maior artilheiro do mundo em 1993 e conquistou os títulos mais importantes da história do Tricolor, além de ter uma extensa carreira na seleção brasileira

Hoje um comentarista que poucos gostam, Müller foi contemporâneo de Raí nos maiores títulos conquistados pelo São Paulo. Dono de um técnica impecável, Müller chegou a jogar por Corinthians e Santos, mas sua história será sempre lembrada no São Paulo.

Tá de brincadeira! Se hoje zoam o atacante Walter, saibam que Neto já era criticado nos anos 90 por seu físico um tanto gordinho em campo. O meia, porém, apresentava técnica e raça do jeito que a torcida corintiana gosta. E o que dizer da pontaria de Neto ao bater as faltas?

Um dos dez maiores artilheiros da história do Palmeiras, Evair é da escola de atacantes com pontaria impecável que marcou o futebol brasileiro dos anos 90.Ele teve passagens por inúmeros times grandes do Brasil, mas é ídolo inegável do Palmeiras.

Com cabelos loiros e fama por ser o primeiro jogador metrossexual do futebol brasileiro, Paulo Nunes adorava uma comemoração polêmica e chegou até a usar uma mascara da personagem

Antecessor de Rogério Ceni no São Paulo e exemplo da grande escola de goleiros dos anos 90, Zetti passou por Palmeiras e Santos também, mas é tão querido por todos que nenhum torcedor guarda rancor contra o camisa 1.

Um dos maiores ídolos da história do Grêmio, Jardel é folclórico por suas frases como “clássico é clássico e vice-versa” e “quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe

O maior de todos os tempos.

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