(Da redação) – Um estudo publicado pelo Instituto de Ciência Marinha (EUA) e da Universidade de Gothenburg (Suécia) mostra que a devastação e consequente morte dos ecossistemas marinhos já atinge mais de 245 mil Km² em todo o mundo, o equivalente ao território do Estado de São Paulo.

Os cientistas chamam esse fenômeno de zona morta, que se caracteriza pelo baixo nível de oxigênio presente na água – menor que 0,2 ml para cada litro. Esse efeito causa a hipóxia e, nesta situação, a vida marinha morre ou migra para locais com maior concentração do elemento. Nos últimos anos, o homem foi um dos maiores causadores dessa realidade, ainda mais com o aumento do uso de fertilizantes na agricultura, que chega aos mares através dos rios, e o despejo direto dos esgotos.

No Brasil, existem seis zonas mortas, entre elas Baía de Guanabara e Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio. Por conta dessa realidade, neste sábado, 15, o Greenpeace organiza no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, o início de uma campanha em defesa dos oceanos. A concentração ocorre a partir das 9 da manha. E, na próxima terça, haverá o lançamento do relatório e um documentário sobre o estado dos mares. Mais informações podem ser encontradas no site da ONG.

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Dobra número de áreas costeiras mortas no mundo