O isolamento social mexeu com muita gente. Dorothy Pollack, uma senhora centenária, não pôde reencontrar os familiares por meses por fazer parte do grupo de risco e morar em uma casa de repouso. Mas ao sair do local, não quis perder tempo para realizar seus sonhos.

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Aos 103 anos, a moradora da cidade de Muskegon, no Michigan, fez sua primeira tatuagem. Ela tatuou um sapo no antebraço como uma homenagem à única coisa que ela ama mais do que cervejas e hambúrgueres.

Pollack tomou a ousada decisão semanas após deixar a casa de repouso. Foi lá que ela passou o aniversário, no dia 16 de Junho, e os meses anteriores, isolada por causa da pandemia. Sua neta, Teresa Zavitz-Jones, descreveu à rede CNN que a Covid-19 deixou a avó “em uma prisão por meses”.

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“A enfermeira disse que ela estava terrivelmente deprimida e que a família precisaria buscá-la. Como não podíamos vê-la [em decorrência da pandemia], não tínhamos ideia de como estava. Ela tem muita dificuldade para escutar, então ligações não ajudavam”, relatou Zavitz-Jones.

Pollack então retornou para casa e, após se recuperar, quis riscar alguns itens da lista de desejos, a começar pela tatuagem. Ela afirmou ao veículo que há alguns anos, seu neto até sugeriu que ela fizesse uma, mas na época a idosa recusou.

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Na última sexta-feira (7), a senhora finalmente ganhou a primeira tattoo.

O profissional Ray Reasoner Jr. contou que Pollack é a cliente mais velha que ele já tatuou – e ela “aguentou firme”.

Após o primeiro desejo ser concluído, a idosa ainda realizou outro: dar uma volta de moto.

Aos 103 anos, idosa faz a primeira tatuagem

Primeira tatuagem Primeira tatuagem Primeira tatuagem Primeira tatuagem Primeira tatuagem Dorothy Pollack fez sua primeira tattoo aos 103 anos de idade. Após ficar meses isolada em uma casa de repouso por causa da pandemia, a moradora do Michigan decidiu realizar alguns desejos ao finalmente sair Créditos: Reprodução/Facebook/Teresa Gomez Zavitz-Jones

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Mulher de 103 anos faz sua primeira tatuagem após sair da quarentena