(ANSA) – O secretário do Vaticano para as Relações Exteriores, Dominique Mamberti, disse hoje que a "cristianofobia" deve ser combatida na Europa e no mundo "com a mesma determinação com a qual se combate o anti-semitismo e a "islamofobia"".

Mamberti fez essa declaração durante a reunião anual do grupo católico Comunhão e Libertação e definiu a "cristianofobia" como fruto de "uma educação errada ou desinformação sobre os cristãos e sobre sua religião, especialmente através dos meios de comunicação, da intolerância e discriminação sofrida pelos cidadãos cristãos devido à legislação ou medidas administrativas relacionadas com as pessoas que professam outras religiões ou não seguem nenhuma, da violência e da perseguição".

Ele defendeu a necessidade de colocar um fim a essa situação e assegurar uma "ajuda humanitária aos cristãos que se refugiaram nos territórios limítrofes e aos que estão desabrigados no país". "Além disso, deve-se regularizar o status dos que se encontram em vários estados europeus como imigrantes irregulares", completou.

O secretário do Vaticano declarou seu desejo de "com um espírito construtivo, combater dois graves ataques à liberdade religiosa: o crescimento da religião da razão e a separação da religião e da vida pública".

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Vaticano quer combater "cristianofobia"