Jogar futebol é difícil até mesmo para aqueles que praticam o esporte todo fim de semana. Muito esforço e contato físico acaba resultando em dores e cansaço – em maior ou menor grau, dependendo do seu preparo. Eu mesmo não jogo bola sempre, o que dificulta na hora de demonstrar alguma técnica ou bom posicionamento em campo. No entanto, me exercito quase todos os dias. Corro e frequento a academia, o que me dá algum fôlego para encarar um dia inteiro de pelada. Mas mesmo como goleiro (posição na qual jogo), a vida não é fácil.
No último sábado (27), joguei a Copa Trifon Ivanov e mesmo com uma boa preparação antes e durante os jogos, o meu time não conseguiu ir longe. Passei o dia inteiro comendo bananas, Club Social e bebendo Gatorade. Ou seja: o segredo é beber muita cerveja e comer muito churrasco, pois alegria é a chave para jogar bem.
Aqui, deixo sete dicas fundamentais para o atleta de fim de semana:
1. Tire selfies – Esse item é muito importante. Seus amigos querem ver a sua carinha, então registre o momento. No Instagram, Facebook, Twitter ou onde você quiser.
2. Tenha espírito esportivo – O espírito esportivo é fundamental, mesmo quando o adversário faz um gol e tenta tirar você para fazer uma dancinha junto.
3. No fundo, o que importa são as amizades – É muito divertido jogar futebol, mas o mais importante é a cerveja depois do jogo, reencontrar velhos amigos e curtir um pagode (ou um funk, dependendo do tipo de boleiro que você é).
@PedroSpiacci @thiagoboituva pic.twitter.com/cKZSmw7GPn
— Ciro Hamen (@cirohamen) September 29, 2014
4. Faça pose de atleta – Mesmo que você não jogue nada, mantenha a pose de atleta. Isso vai intimidar o adversário. “Mind games”, como José Mourinho nos ensinou.
5. Faça festa – Pode encarnar o espírito fanfarrão de Ronaldinho Gaúcho, Emerson Sheik e Adriano Imperador. O que importa nessa vida é ser feliz.
Uma foto muito maravilhosa dessa #CopaTrifonIvanov pic.twitter.com/jVl5LFTekU
— Nanogoleira Roldan (@mandy_roldan) September 28, 2014
6. Levante a taça mandando um carisma – O mínimo que se espera de alguém com um troféu na mão.
7. No fim das contas, o futebol é o menos importante – Importante mesmo é o pagode e o chinelo.
