<br> Quem joga na altitude reclama porque o ar é rarefeito. Dessa forma, o fôlego acaba rapidamente e os jogadores não conseguem correr. Dos 11 no gramado, o menos prejudicado, teoricamente, seria o goleiro, que realiza um esforço menor durante a partida. Mas a realidade é outra. Rogério Ceni, arqueiro do São Paulo, que joga na altitude de Bogotá nesta quarta (24), está preocupado. Isso porque, em locais de altitude grande, a bola ganha mais velocidade e complica a vida dos goleiros.

“O tempo da bola muda muito na altitude. Ela acaba caminhando mais rápido do que normalmente, e aí os cruzamentos mudam. O problema é o pouco tempo que temos para treinar isso, já que estamos com o calendário apertado”, lembra o goleiro.

Como perdeu o primeiro jogo em casa por 1 a 0, o Tricolor precisa vencer por dois gols de diferença ou vencer por um gol de diferença, marcando ao menos dois gols, para se classificar. Se vencer por 1 a 0, o São Paulo leva o jogo para os pênaltis.

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A atitude é a mesma, mas a altitude...