O americano de origem taiwanesa Jeremy Lin, armador do New York Knicks, segue gerando todos os tipos de comentários de várias personalidades, incluindo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o comissário da NBA, David Stern.

Todos nos EUA, de alguma maneira, falam, comentam e analisam o fenômeno Lin. Agora a grande pergunta que está no ar é se ele pode manter o nível de jogo que desenvolveu nas seis partidas que tem como líder dos Knicks, cinco como titular, em que a equipe alcançou a vitória.

Stern admitiu que Lin se transformou em apenas duas semanas em um autêntico “fenômeno”, além de ter demonstrado que a vitória é muito simples e está ao alcance de todos sem maiores tipos de restrições.

Stern afirmou que Lin poderia estar no concurso de habilidades do All Star Game e afirmou que sua presença em Orlando seria um sucesso para todo o evento.

O treinador do New York Knicks, Mike D’Antoni, que estava na corda bamba, com as duas estrelas da equipe desfalcando o time por diversos motivos (Carmelo Anthony está machucado e Amaré Stoudemire ficou de fora pela morte do irmão, mas já voltou a atuar), não sabia o que esperar de Lin, até que o escalou porque não tinha mais quem testar no banco de reservas.

O diretor de comunicações da Casa Branca, Dan Pfeiffer declarou ao site ‘ESPN.com’, que o presidente Obama assistiu as atuações do atleta e também viu o ‘game winner’ que o jogador conseguiu com menos de um segundo de jogo, na terça-feira, decidindo a partida em que os Knicks venceram o Toronto Raptors por 90 a 87.

A história do jovem jogador também encanta por ser filho de pais taiwaneses, ter se formado em Harward, uma das melhores faculdades do mundo e não ter se firmado nas equipes em que teve chance na NBA, tendo uma explosão meteórica quando chegou ao New York Knicks.

O armador Derrick Rose, do Chicago Bulls, admitiu que Lin demonstrou que sabe jogar. “Jeremy está jogando muito bem”, finalizou o MVP da temporada passada da liga de basquete norte-americana.


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Fenômeno Jeremy Lin domina as atenções na NBA, nos EUA e no mundo