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Bernardo Santi, coordenador de doping da CBF, foi demitido nesta sexta-feira pela entidade após as declarações publicadas em jornais de que o atacante Ronaldo teria tomado produtos contendo substâncias proibidas no período em que defendeu o PSV da Holanda, entre 1994 e 1996. A assessoria da Confederação Brasileira de Futebol confirmou a informação ao <i>Terra</i>.

Santi havia afirmado que o uso destas substâncias, usadas para o atacante adquirir massa muscular, poderia ter relação com as seguidas contusões do jogador do Milan nos últimos anos. Na entrevista, publicada nos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, o médico da CBF disse que as conseqüências dessas "suplementações" seriam sentidas pelo atleta mais "na frente", principalmente em movimentos de velocidade e salto, como ocorreu na última quarta-feira.

A assessoria da CBF disse que a demissão do médico foi realizada por ‘respeito a Ronaldo’ por sua atitude ser ‘incompatível com a postura da entidade’.

Ronaldo sofreu a quarta lesão grave no joelho em sua carreira no empata de Milan com o Livorno em 1×1 após saltar para tentar cabecear uma bola. A cirurgia foi realizada nessa quinta-feira e espera-se que o atleta fique nove meses afastado dos gramados.

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Médico que acusou Ronaldo de doping é demitido pela CBF