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Ela é panicat. Mas não podemos dizer que Babi Rossi será conhecida daqui dez anos somente por este trabalho. Aos 22 anos, a “teimosa” – como ela própria se define – contou em entrevista exclusiva para o Virgula Famosos que ainda tem muita estrada pela frente. Babi nos recebeu no salão de beleza Michel Vidal Studio, em Moema, São Paulo, enquanto fazia mechas californianas, e contou, entre muitos sorrisos, que o namoro com Olin Batista está só começando e que em breve teremos uma nova cantora nas paradas.

Já acostumada com paparicos, a bela respondia as perguntas tranquilamente enquanto cabeleireiros e assistentes faziam o trabalho em suas madeixas, sempre bem direcionada por sua assessoria, que a acompanha de perto, e de sua mãe, Margarete. Sua irmã mais nova, Bruna, também estava no local dando um trato no penteado.

Babi quis deixar claro que, mesmo com os boatos da má fase das panicats no Pânico na TV, da Band, não existem ideias de troca, nem da volta das antigas moças, como Nicole Bahls ou Lizzi Benites.

Virgula Famosos: Por que você vai se lançar na carreira de cantora?

Babi Rossi: Sempre gostei de música. E mesmo antes de me lançar, eu já tinha um projeto, que não deu certo. Sempre gostei de música desde pequena. Aí falei assim: ‘Ah, não vou desistir, vou tentar’. Aí conheci a Néiah (sua assessora) e fiz a proposta para fazermos (algo neste sentido). Ela é compositora, faz umas músicas legais. E, logo mais, vai sair algo.

E qual o estilo que você planeja adotar? Funk, samba, sertanjeo?

Vai ser um pouquinho de tudo, na verdade. A gente ainda está pensando no projeto. Estamos pensando em fazer em cima do muro, com vários estilos, porque sou bem eclética. Gosto de um pouco de tudo, como samba, pagode, sertanejo, eletrônico, funk melody. Então pensei que seria legal, pois nunca fizeram isso. Investiria em um pouco de tudo. Já temos todas as músicas pra fazer um CD.

Mas você acha que daria certo tanta mistura?

Pelo fato de ter muitas pessoas ecléticas como eu, sim. Então pensei que seria legal ter um CD com vários estilos. Eu não aguento ficar num disco de um só ritmo. Tenho que trocar e ir pra outro ritmo.

Se arriscar como cantora seria um plano B da carreira de panicat?

Não seria um plano B, por assim dizer. É que eu sempre gostei mesmo. Sempre tive essa intenção. Aí surgiu a oportunidade e pensei em fazer. Mas não seria um plano B, de eu sair do Pânico e fazer isso, entendeu?

Tá bom, mas vamos ao que está em mais evidência. Nós sabemos que não teve pedido de namoro, mas o que você pensou quando Olin Batista trocou o status do Facebook dele (os dois estavam saindo e se conhecendo desde o final de 2012)?

Eu achei legal, bonitinho (seus olhos brilharam quando disse isso). Foi legal a atitude de mostrar assim, que está com vontade, que tem intenções boas. Eu gostei.

Você pretende fazer isso também?

É tudo com o tempo… Faz bastante tempo que nos conhecemos já, uns sete meses. E a gente está ficando, está se conhecendo, então eu estou deixando rolar. Todo relacionamento começa assim, não é? Você conhece o outro, vira amigo… Não sei, isso acontece comigo. E estou vendo como ele é, estamos ficando.

Como vocês se conheceram?

Em um clipe que ele ia fazer. Depois nos vimos em alguns camarotes, já que ele é DJ. Aí, nos víamos em algumas baladas. A gente conversava e acabamos virando amigo.

E vocês ficaram pela primeira vez quando?

Quando a gente conversou de verdade foi no dia que fui no aniversário dele (ano passado, no dia 16 de dezembro), no restaurante do pai dele (o bilionário Eike Batista), lá no Rio, no Jardim Botânico. Começamos a conversar e eu pensei até que ele estivesse fazendo 18 anos (risos). Aí até falei que ele seria maior de idade (risos)…

(A assessora lembrou que no Facebook de Olin dizia que ele nasceu em 1994, o que o faria ter 18 anos. Mas, como muitos, desconheciam a regra de que esta rede social só aceita pessoas maiores de 18) Você se preocupou com a idade?

(Quando soube) falei: “Meu Deus!”. Só depois no outro dia que eu fui saber! No começo a idade importava pra mim, agora não mais. Tem homens que namoram mulheres bem mais novas, podiam até ser suas netas. Eu prefiro namorar um mais jovem do que um trintão, ou um que tenha idade pra ser meu pai ou meu avô.

Mas vocês se dão bem apesar disso, certo?

Ele gosta das mesmas coisas que eu, a gente sempre está junto, vamos pra balada, curtimos… A gente tem a mesma linha de pensamento, o mesmo perfil. Agora, sabe, namorar um cara de 60 anos pra ficar em casa dormindo? Comigo não, né?!

Ah, é?

Eu acho que tem que mudar esse negócio da mulher ser sempre a mais nova e o cara mais velho.

Mas isso acontece porque as mulheres se desenvolvem mais rápido, você não acha?

Acho que isso não tem nada a ver. Tem cara de 30 anos que não faz o que ele (Olin) faz. A atitude que ele tem, entende. Eu já namorei cara assim (mais velho), que eu falava:  “Meu Deus do céu, não acredito!” (pela falta de atitude).

Curtindo ao lado dele numa lancha em Angra dos Reis, nesse último fim de semana, você disse no Instagram: “Dinheiro? Eu tenho o meu”. O que te motivou a falar dessa forma?

O dinheiro é importante pra um relacionamento também, óbvio. Ninguém quer ficar sem. Você vai casar como se não tiver uma estrutura? Vai comprar um apartamento como? Ninguém casa sem estrutura. Pra fazer uma festa de casamento tem que ter (dinheiro). Então, pra tudo na vida tem que ter dinheiro. Demorei cinco meses pra ficar com ele. Eu tive um pouco de preconceito pela idade no começo. Mas depois fui vendo, nunca fiquei com um cara novo assim. Mas gostei, (Olin) foi me convencendo, me conquistando.

Nunca precisei de homem na minha vida pra nada. Eu trabalho. Nunca vou deixar de fazer o que eu gosto por causa de um cara. Se eu quiser trabalhar, vai ter que me apoiar. É companheirismo. O namoro tem que ter isso, tem que ter aquela admiração pela pessoa, pelo que ela faz. Não vou deixar de trabalhar, de fazer minhas coisas porque o cara é rico. Eu tenho o meu (dinheiro), faço minhas coisas, ajudo na minha casa, comprei meu carro, faço as coisas com o maior orgulho, e tenho orgulho de falar porque sei o quanto batalhei pra estar onde estou. E eu sempre batalhei e sempre vou batalhar, cada vez mais. Ainda sou muito nova, tem muita coisa que eu quero conquistar.

Vocês conversam sobre o quê?

Ah, um monte de coisas! A gente sai bastante, curtimos. Conversas sobre o dia a dia, o que cada um faz.

(Ela interrompe e questiona)

Uma mulher nunca pode namorar um cara rico? É sempre interesse? Então os ricos não podem namorar, só os pobres? Ah, gente, pensa bem…

Voltando à carreira de cantora, o que você está fazendo pra ser uma boa intérprete?

Cantar é um exercício. Precisa treinar. E eu sempre procuro fazer uns cursos pra me especializar, como de inglês, fiz um ano e meio de teatro.

Vai cantar em inglês?

Ah, não sei (risos). Quem sabe um dia… A princípio, não. E quero também um dia quando tiver mais tempo fazer faculdade.

Do quê?

Coisas envolvidas com o meu trabalho, com comunicação. Já pensei em jornalismo também. Porque daí abre um pouco mais a mente. Mas o que eu gosto de fazer: Televisão. Gosto bastante desse meio.

Quer sempre ficar na televisão? Porque nem sempre é possível manter-se nela por muito tempo.

É porque já sou do meio, já sou conhecida e já trabalho na TV. O Pânico não foi o meu primeiro trabalho, já fiz muitos outros programas de televisão, já fui assistente de várias pessoas. Então não é do nada que cheguei aonde estou. Tive uma conquista.

Vai usar o nome Babi Rossi como cantora também?

Sim.

A carreira de cantora já está encaminhada mesmo? Vai acontecer em breve?

Vai, vai, vai. Logo depois do Carnaval.

E aí pro Carnaval do ano que vem tem que ter algum hit.

Com certeza. Vai dar certo. A galera vai gostar. Porque a música é bem feminina.

Feminina?

É! Por que os homens podem fazer música falando que mulheres são interesseiras, que eles têm carrão, que têm dinheiro e a mulherada não?

Mas vai ser como esse funk ostentação, de falar de Camaro, roupas de grife e de champanhe Chandon?

Eu acho que é muita fala (mentira). É coisa de paulista, não é? Não tenho nada contra, cada um tem seu ritmo, seu gosto.

O namoro de novo, Babi! O pedido aconteceu em Angra? Lá é um lugar especial pra vocês?

Gosto bastante de ir lá pra Angra, fico super à vontade.

É mais romântico pra vocês?

Lá, ele tem vários amigos e a gente gosta de galera, de ficar se divertindo. Gostamos das mesmas coisas. Gosto mais de sair com os amigos, vamos pra Angra, fazemos festa. E é mais reservado também.

Lá é festa regada a Chandon ou tem coisa mais fina?

(risos) Eu não sei nem o nome. Só sei que é bom. (risos)

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Babi Rossi confirma namoro com Olin Batista e que seguirá carreira musical: 'Tem muita coisa que eu quero conquistar'