Carol Macedo em seus trabalhos


Créditos: Foto Rio News

Carol Macedo, de 19 anos, está em cartaz em São Paulo com a peça Escola de Mulheres, ao lado do ator Carlos Machado. Em entrevista ao Virgula Famosos, ela falou sobre traição, que é o tema principal da história de Molière. “Eu nunca traí, mas se eu fui traída, não sei (risos). Espero que não”, brincou a atriz.

Já sobre a exposição do relacionamento entre pessoas famosas que há na mídia, principalmente quando rola uma pulada de cerca de algumas das partes, ela comentou: “A partir do momento que você é uma pessoa famosa, acaba se tornando o foco. Então, tem que tomar cuidado com tudo que faz, não só em relação à traição, como também a qualquer outra coisa de sua vida. Você tem que saber controlar e fazer com cuidado o que deseja. A gente, como qualquer outro ser humano, trai, fica, beija, é normal. Não é só por ser alguém famoso que está errado, mas como qualquer outra pessoa do mundo inteiro”.

O último papel da atriz em novelas foi como Solange de Fina Estampa (2011), mas ela estreou na TV como Kelly na trama de Silvio de Abreu, em 2010. “Desde Passione já começou a mudar tudo, era um papel muito forte, ela era a irmã da vilã [Mariana Ximenes no papel de Clara]. Foi maravilhoso fazer, falo que comecei com o pé direito. Depois veio a Solange, que era totalmente diferente da Kelly, era funkeira. Eu tinha 16 anos e fazia papel de 14 e depois com 18 anos e fazia papel de 17. Era uma menina mulher, ousada, que gostava de funk, enfrentava o pai e a mãe. Foi totalmente diferente. Foi ótimo. Todo ator gosta dessas diferenças, quando é tudo igual não tem graça, serve para a gente mostrar as várias facetas”, contou Carol.

Essa personagem da história de Aguinaldo Silva exigiu um preparo físico maior da atriz, já que ela estava constantemente com tops, saias e shorts curtos. Mas isso não foi problema para Carol: “O que achei mais difícil foi o sotaque, porque sou paulista mesmo e lá [no Rio de Janeiro] tinha que puxar todos os ‘r’ e ‘s’ possíveis. Tive que aprender sobre o universo do funk que eu não conhecia, as gírias, além de cantar, que eu não canto nada. Acho que temos que estar preparados para tudo. Usar roupas menores não foi difícil, as pessoas viam a Solange e não a Carol de roupa curta, quando saia [das gravações] eu estava com as roupas que costumo usar”.

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Carol Macedo compara papéis em Passione e Fina Estampa: 'Quando é tudo igual não tem graça'

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