O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encerrou agosto com alta de 0,48%, a mesma variação registrada na terceira prévia do mês. O resultado é 0,15 ponto percentual acima do verificado no fechamento de julho.

A maior pressão inflacionária foi constatada no grupo habitação, com índice de 1,23% ante 0,23% no término do mês passado. Essa elevação teve forte influência da tarifa de energia elétrica, que ficou 9,5% mais cara.

Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram índices menores, um deles com deflação. Trasportes registrou taxa de -0,05%, depois de subir 0,19% em julho. Na mesma base de comparação, o grupo alimentação teve alta de 0,22% ante 0,90; saúde teve aumento de 0,14% contra 0,79%; e educação passou de 0,19% para 0,04%.

Os demais grupos indicam recuperação de preços: vestuário passou de -0,77% para 0,07% e despesas pessoais, de 0,01% para 0,14%.


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Conta de luz pressiona inflação de São Paulo em agosto