Para conseguir realizar o sonho de ser uma das cidades sede da Copa do Mundo de 2014, Goiânia, capital do estado de Goiás, aposta, entre outros fatores, na tradição de seu maior estádio, o Serra Dourada, e na força do Goiás, time mais representativo do Centro-Oeste brasileiro no cenário do futebol nacional.





Além destes trunfos, a capital goiana precisará de um algo a mais para obter o aval da FIFA para ser uma das cidades sede: devido a sua proximidade em relação à Brasília, que deve ser uma das escolhidas, e após o pronunciamento de Ricardo Teixeira, presidente da CBF, que uma das sedes terá de ser no Pantanal (o que fortalece as candidaturas de Campo Grande e Cuiabá), os goianos correm contra o tempo, unem forças e se apegam as declarações de que “a comitiva da FIFA não gastaria dinheiro em vistorias caso já existisse uma decisão final”.





Para tentar faturar essa disputa acirrada com as concorrentes do Centro-Oeste brasileiro, Goiânia conta com apoio de pessoas importantes e influentes, como por exemplo, Henrique Meirelles, presidente do Banco Central, natural do estado de Goiás, e que é um dos responsáveis por recepcionar o comitê de vistoria da FIFA.





Projetos





Quanto aos projetos, o estado pretende expandir a capacidade do Serra Dourada, que hoje é de 50 mil espectadores, adaptando os novos lugares ao que é exigido pela FIFA. Sistemas de irrigação e drenagem do gramado, instalação de um moderno controle de segurança, além da expansão do estacionamento do estádio estão na pauta dos organizadores da candidatura de Goiânia.





Para finalizar, e não menos importante, o básico exigido pela FIFA: readequação e modificação das marquises de cobertura do estádio, nos assentos, nos placares eletrônicos, nas tribunas e centros de imprensa. A atualização da sinalização do Serra Dourada para línguas estrangeiras também será necessária.


 


 


 


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