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Setembro é o último mês de validade da redução do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para automóveis. Esse fator é também uma política de crédito mais agressiva para este segmento que deve provocar uma falta de alguns modelos de carros nas concessionárias. A previsão é que parte das compras programadas para o final do ano seja antecipada.

Em entrevista para o jornal Folha de S. Paulo, o consultor automotivo André Beer, que já foi presidente da associação das montadoras (Anfavea), acredita que setembro haverá uma arrancada nas vendas.

Na Chevrolet, de acordo com o diretor nacional de vendas, Francisco Stefanel, é bem provável que faltem modelos no mercado neste mês, situação que já ocorreu em junho, quando aconteceu outra antecipação de compras.

“Setembro será um mês de alta demanda. Para quem projeta a compra de um carro o melhor é fazer isso o quanto antes. Isso vai evitar a entrada em fila ou a falta de produtos opcionais no veículo comprado”, disse o executivo. O atual presidente da Anfavea, Jackson Schneider, é outro a recomendar a compra de veículos o mais rapidamente possível.

O que deve ajudar nesse movimento de vendas em setembro é a baixa taxa de juros. A média em julho para o setor ficou em 2,75%, que é a menor da série histórica apurada pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac). Além disso, existem financiamentos de até 80 meses.

Um exemplo da estratégia agressiva acontece com a GM, que tem prazos de até 72 meses com juros mensal de 1,51% ao mês. Já a Ford estendeu seus financiamentos para até 80 meses. Para a montadora, a ordem é vender carro.

A medida do governo de incentivar a venda com a redução de impostos e a oferta de crédito deve fazer com que sejam emplacados três milhões de veículos no Brasil em 2009, batendo o recorde do ano passado.


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Fim da redução do IPI se aproxima e procura por carro aumenta