As primeiras voltas do Grande
Prêmio do Brasil, em Interlagos, foram marcadas por batidas e até um
incêndio no carro do finlandês Kimi Raikkonen, da Ferrari.

O brasileiro Rubens Barrichello manteve a pole e saiu na frente,
abrindo vantagem em relação aos demais pilotos com sua Brawn. Os
problemas começaram na primeira curva da corrida, com um toque do
italiano Giancarlo Fisichella, da Ferrari, e o finlandês Heikki
Kovalainen, da McLaren.

Pouco depois, foi a vez de Raikkonen perder parte do aerofólio
dianteiro num choque com o australiano Mark Webber, da Red Bull.
Eles brigavam pelas primeiras posições. Na ida ao boxes, o carro do
finlandês pegou fogo depois de levar um banho de gasolina da McLaren
de Kovalainen, que saiu com a mangueira de combustível pendurada.

Pouco antes, o alemão Adrian Sutil bateu com sua Force India e
tirou da corrida o italiano Jarno Trulli, da Toyota, o que obrigou a
entrada do safety car. O espanhol Fernando Alonso também se envolveu
no acidente e saiu com sua Renault.

“Tivemos uma batida infeliz porque Sutil vinha de marcha à ré.
Não teria acontecido com mais dez metros de distância, mas as coisas
são assim e agora devemos pensar na próxima prova”, reconheceu
Alonso.

Trulli foi tirar satisfações com Sutil enquanto ambos caminhavam
de volta aos boxes. Irritado, o italiano quase agrediu o alemão pela
manobra.


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GP do Brasil começa com muita confusão