Joe Jackson, pai de Michael Jackson, negou que tenha batido alguma vez em seu filho quando criança e suspeita de um “ato criminoso” envolvendo a morte do cantor.

Em entrevista por videoconferência no programa do apresentador Larry King, da rede de televisão CNN, Jackson afirmou nunca ter batido em Michael ou um de seus irmãos.

“Para que machucá-lo? Não tinha nenhum motivo. Ele era meu filho. Eu o amava e ainda o amo”, declarou ele.

Joe Jackson disse não ter ficado surpreso ao descobrir que Michael não tinha incluído seu nome no testamento. “Ele quis assim. Não fiquei magoado por causa disso”, apontou.

Porém, ele mostrou mal-estar pelo fato de não poder se aproximar de seu filho nos dias prévios à sua morte.

“Tentei de tudo, mas fui impedido por seguranças. Não pude me aproximar dele”, disse Joe Jackson, que suspeita que Conrad Murray, médico particular de Michael, tenha alguma ligação com a morte do astro.

“O médico escapou, tiveram de buscá-lo por três dias. O que você acha que aconteceu lá? Para mim, foi um ato criminoso”, sustentou.

O pai do rei do pop admitiu desconhecer o que ocorreu realmente em 25 de junho, data da morte de seu filho, e o local onde ele está enterrado. “Pergunte para alguém que saiba. Eu não sei”, alegou.

Joe Jackson também negou estar legalmente separado de Katherine, sua esposa há 60 anos, mas reconheceu passar a maior parte do tempo em Las Vegas, enquanto sua esposa fica em Encino, na Califórnia.

Além disso, ele negou os boatos que apontavam que ele teria assinado um documento em que se comprometia a ficar de fora das tarefas para criar os três filhos do cantor, o que supostamente ajudaria Katherine a obter a custódia.


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Joe Jackson nega que tenha agredido Michael