Pelo menos 100 pessoas morreram até o momento na Argentina, em decorrência de gripe suína, segundo cálculos extra-oficiais feitos hoje, com base nos dados divulgados por autoridades sanitárias de diferentes províncias do país.


 


O Ministério Argentino da Saúde não divulga, desde quinta-feira, um novo relatório oficial sobre a quantidade de óbitos pela doença, que até esse dia chegava a 82.


 


No entanto, nas últimas horas, autoridades sanitárias de várias províncias informaram sobre 18 novas mortes, com as quais o número total chega a 100.


 


Os distritos nos quais há maior quantidade de falecidos são Buenos Aires, onde vive a maior parte da população nacional, e Santa Fé, no centro do país.


 


O ministro argentino de Saúde, Juan Manzur, reiterou nesta sexta-feira que as consultas e hospitalizações pela doença estão diminuindo tanto na capital, quanto na província de Buenos Aires, mas aumentaram no resto do país.


 


Manzur estima que aproximadamente 100 mil pessoas tenham sido infectadas pelo vírus da gripe na Argentina.


 


Devido à pandemia, a capital e a maior província do país decretaram emergência sanitária, além de restringir e suspender as atividades nas escolas, universidades, teatros e tribunais, entre outras.


Apesar do nome, a gripe suína não apresenta risco de infecção por ingestão de carne de porco e derivados.


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Número de mortes por gripe na Argentina sobe para 100