Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, o vírus A (H1N1), da gripe suína, ainda não apresentou indícios da mutação.

Por mais que a doença tenha se expandido rapidamente pelo mundo, o vírus continua o mesmo, fato que é “bastante surpreendente” para a especialista Nancy Cox.

A cientista ainda afirmou que a análise mostra que o vírus pode ser tratado com os antigripais Tamiflu e Relenza, já utilizados para o combate da gripe aviária. Além disso, a especialista disse que ele ainda não se adaptou completamente aos humanos.

Nesta quinta-feira (23), o governo norte-americano afirmou que comprou 195 milhões de doses da vacina contra a gripe suína para uma possível campanha nacional de vacinação em conjunto com a OMS em outubro.

BRASIL

Até o momento, 29 mortes foram registradas no país, sendo que a maioria aconteceu nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. 

Nesta quinta (23), Ministério da Saúde divulgou um guia que responde às principais dúvidas dos brasileiros sobre o vírus Influenza A (H1N1), causador da gripe suína.

EUROPA

Estima-se que a pandemia esteja atingindo a Grã-Bretanha mais do que qualquer outro país europeu. Na última semana, 100.000 novos casos suspeitos de gripe foram registrados na Grã-Bretanha, segundo o governo.

Entretanto, na Escócia o número de pessoas contaminadas tem diminuído consideravelmente. Em junho, quando a gripe teve seu pico no país, cerca de 55 pessoas eram contaminadas por dia. Agora, diariamente, apenas 34 apresentam os sintomas da doença. 


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Vírus da gripe suína não mostra sinais de mutação, diz CDC