Richard Henne, que teria bolado o esquema responsável pelo surgimento do “menino do balão”, caso em que uma criança de cinco anos teria, de acordo com as primeiras informações (que mostraram-se falsas) entrado em um balão, na cidade de Denver, e feito com que ele levantasse voo em 15 de outubro, foi condenado a 90 dias de prisão nesta quarta-feira (23), após se declarar culpado de todas as acusações, enquanto sua mulher, Mayumi, pegou uma pena menos, de apenas 20 dias.


 


De acordo com o Denver Post, porém, ambos cumprirão penas alternativas, com Richard passando 30 dias preso em regime fechado, cumprindo os outros sessenta dias em regime semi-aberto, deixando o local durante o dia, para trabalhar, enquanto Mayumi deverá prestar serviços comunitários durante o dia, retornando para casa apenas para dormir. O homem, que ainda passará quatro anos em liberdade condicional, foi condenado por ter dado informações falsas às autoridades e pela tentativa de influenciar um servidor público, e não teria demonstrado qualquer emoção quando do anúncio da sentença.


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Pai do "menino do balão" pega 90 dias de prisão