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A semana de alta-costura de Paris reúne algumas das maiores grifes do mundo em um círculo fechadíssimo da moda. Mas, nesta edição, não foram só as criações de grandes estilistas que viraram assunto nas redes sociais, mas a magreza excessiva de modelos no desfile de Elsa Schiaparelli.

Especialmente, vídeos da modelo sueca Frida Westerlund usando um vestido dourado. Nas imagens, ela caminha com dificuldade e, além de muto abatida, seus ossos se destacam na roupa e ficam mais em evidência do que a própria criação da maison.

Na página @fashion_week, canal que reúne informações das semanas de moda do mundo todo e publicou o vídeo acima, os seguidores criticaram. “O que acontece com esta modelo? Ela vai desmaiar”, disseram em espanhol. “Meu Deus, ela está prestes a morrer, mal consegue se mover”, escreveram em francês.

Outras pessoas comentaram: “zumbis na passarela?”, “ela está horrível, fraca e doente” e “tem tantas mulheres lindas no mundo, não entendo porque algumas modelos precisam parecer tão assustadoramente doentes”.

Em vídeo postado na edição brasileira da revista Vogue, o público nacional também se assustou com a aparência das meninas na passarela. “Me deu um pouco de medo destas modelos”, “um desfile de horrores, mulheres oprimidas, sem vida, sem alma. A moda não pode ficar acima do bem estar das pessoas”.

E as críticas continuaram: “que magreza extrema”, “show de horror!”, “cadáveres ambulantes”, “nem consegui ver os vestidos, só vi a tristeza e a anorexia das meninas a desfilar”. “Coleção Auschwitz”, disse outra pessoa em comentário de mau gosto referindo-se à gravíssima pobreza e desnutrição que viviam os presos em campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial, na Europa.

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"Coleção Auschwitz": grife que desfila com modelos magras demais é criticada em Paris