Ana Vilela e Pablo Vittar

Ana Vilela e Pablo Vittar

Lá se vão décadas de dominação sertaneja e o gênero já se fundiu ao rock, funk, reggaeton, se aproximou do pop internacional, construiu impérios de artistas, produtores e empresários. Neste tempo, a música brasileira nunca deixou se ser muito mais diversa do que os números dos rankings de execução e vendagens, inevitavelmente dominado pelos sertanejos, revelam.

De um lado, há os implacáveis números de visualizações no YouTube e seguidores no Facebook, que empurram o funk e o hip hop, como possíveis herdeiros. De outro, movimentos como o pop rural de Anavitória, e a voz e violão de Ana Vilela.

Já a trans Liniker e a drag Pablo Vittar mostram que as mudanças da sociedade em relação à sexualidade provocam rupturas estéticas que influenciam o gosto popular e também passam a ser percebidas como negócio.

Antes tratado como dinheiro gay ou pink money, hoje sabe-se que dinheiro não discrimina gênero, raça ou classe. A turma do arco-íris segue reinando entre hypes, closes, views e shows sold out mundo afora.


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