Documentário chega nesta quarta-feira

O projeto “Confluências Sonoras” surgiu do desejo de estreitar distâncias artísticas entre Minas Gerais e Pernambuco pela música autoral contemporânea produzida nos dois estados. O resultado foi uma imersão dos seis músicos, três mineiros e três pernambucanos, ao longo de cinco meses, e o desdobramento é o documentário homônimo que será lançado nesta quinta-feira (30) e contou com a direção de Rodrigo Piteco.

Ao todo, o projeto reuniu três mineiros – Julia Branco, Sérgio Pererê e Juliana Floriano – e três pernambucanos – Juliano Holanda, Flaira Ferro e Almério – que trocaram experiências e compartilharam canções em meio à pandemia, traçando uma nova trajetória afetiva e musical.

O projeto se desenvolveu da seguinte maneira: em um primeiro momento, os encontros foram realizados de forma virtual em 2020 e ao longo do primeiro semestre de 2021. As conversas e apresentações musicais proporcionaram momentos emocionantes e de muita potência nessas ocasiões e apontam o que estava por vir.

No segundo semestre de 2021, aconteceram os encontros presenciais cujas performances e interações entre os artistas dão origem ao documentário. As gravações ocorreram tanto em Belo Horizonte quanto em Recife. “Confluências Sonoras” reúne imagens exclusivas das gravações dessas músicas, algumas conversas e depoimentos durante o processo em estúdio.

O Confluências Sonoras é uma iniciativa realizada com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte e tem patrocínio do Centro Universitário de Belo Horizonte (UniBH).


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Com artistas de MG e PE, documentário "Confluências Sonoras" estreia dia 30 de março