Florence + The Machine

Camila Cara/ I Hate Flash

Setenta e cinco mil pessoas compareceram neste domingo (13) ao segundo dia do Lollapalooza Brasil para comprovar que vermelho é a cor divina, ou melhor, a da diva ruiva Florence Welch, que, à frente do Florence + The Machine, regeu um culto indie (e pop) emocionante em seu show. Lágrimas estavam liberadas.

Pela terceira vez em terras brasileiras, a cantora de 29 anos não economiza na grandiosidade e gosta de esbanjar mesmo, seja com sua roupa azul esvoaçante ou com uma imensa banda que tem coral de backing vocals e até uma harpa. Mas, o foco mesmo é que Florence, e seu ‘vozeirão’ a lá Cher, dá ao público o que ele quer: os hits. No setlist está Shake If Out, Ship To Wreck, How Big, How Blue, How Beautiful, Sweet Nothing (que ela fez em parceria com Calvin Harris) e claro, Dog Days Are Over, a música mais esperada e cantada de todo o festival. No Light, No Light também aparece no repertório e foi incluída por escolha dos fãs (o tal by request, que está virando moda em shows de grandes artistas).

Segura a emoção:

Mesmo com uma garoa fina e com o volume um pouco baixo (no início dava para ouvir o show do Emicida, no Palco Trident, no intervalo das músicas, e quem estava ao fundo, conseguia ouvir o Planet Hemp, no Palco AXE), Florence parece ter sido uma escolha perfeita para encerrar um dos maiores (senão o maior) festivais anual que o Brasil possui. A ruiva emanou good vibes para uma noite chuvosa de domingo e implantou aquela sensação boa de ‘quero mais’ e ‘que chegue logo a próxima edição’.

Pode vir Lolla 2017 que a gente te quer.

Veja abaixo as fotos do show:

Florence + The Machine no Lollapalooza 2016


Créditos: Camila Cara/ I Hate Flash

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Divindade de Florence + The Machine encerra com louvor 2ª noite do Lollapalooza 2016