A Corte de Apelações da Califórnia rejeitou a tentativa do pai de Michael Jackson, Joe Jackson, de questionar a gestão da herança do rei do pop, controlada por um fundo fiduciário.

A decisão pôs fim à luta legal do patriarca dos Jackson de administrar a fortuna do falecido filho, que o deixou de fora de seu testamento, datado de 2002.

O Tribunal de Apelações coincidiu com o veredicto de outra corte californiana que, em novembro de 2009, já tinha desprezado as pretensões de Joe Jackson.

Pouco depois da morte do cantor, em 25 de junho de 2009, Joe Jackson recorreu à Justiça para tentar ganhar voz sobre o patrimônio do filho, que preferiu delegar a gestão de seus bens ao advogado John Branca e ao produtor fonográfico John McClain.

O testamento de Michael Jackson citou como únicos herdeiros sua mãe, Katherine Jackson, e seus três filhos, Prince Michael, Paris e ‘Blanket’.

Michael Jackson morreu de intoxicação aguda de anestésicos, remédios prescritos por seu médico pessoal, Conrad Murray – acusado de homicídio culposo pela morte do cantor.


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Tribunal nega ao pai de Michael Jackson acesso à herança do filho