Série Two and a Half Men


Créditos: Divulgação/CBS

O ator Charlie Sheen e a empresa Warner Bros. finalizaram, neste começo de semana, um acordo milionário que joga uma pá de terra sobre a disputa em relação à demissão do protagonista do popular seriado Two and a Half Men, que estreou nova temporada, nesta semana, com Ashton Kutcher substituindo Sheen, informou o jornal Los Angeles Times.

Fontes citadas pela publicação garantem que a Warner teria aceitado indenizar Sheen com US$ 25 milhões para evitar que o caso fosse a julgamento, depois que o ator denunciou a empresa por considerar que o tiraram do programa de maneira improcedente. Sheen solicitou perante os tribunais que a Warner pagasse US$ 100 milhões por demiti-lo, mesmo com o juiz solicitando às partes que se submetessem a um processo de arbítrio para tentar resolver suas diferenças antes do julgamento.

O ator foi despedido em março, após uma série de casos de excessos de drogas e álcool que causaram o cancelamento das gravações dos últimos capítulos da oitava temporada da série. O popular intérprete, insatisfeito por não poder retornar ao trabalho, não poupou insultos ao criador do programa, Chuck Lorre, o que causou a rescisão de seu contrato, pelo qual ganhava mais de US$ 1,8 milhão por episódio.

A nona temporada de Two and a Half Men começou a ser exibida na segunda-feira no canal de televisão CBS com recorde de audiência. Mais de 27,7 milhões de espectadores assistiram o funeral de Charlie Harper (Sheen), que morreu atropelado por um trem do metrô supostamente empurrado por sua namorada Rose, furiosa após descobrir que havia sido traída. Kutcher aparece, agora, como um jovem bilionário.

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Demissão rende US$ 25 milhões a Charlie Sheen