Django Livre, de Quentin Tarantino


Créditos: Reprodução/Garrett Dillahunt

O magnata Donald Trump, apresentador da versão americana do programa O Aprendiz, considera Django Livre, que rendeu a Quentin Tarantino o Oscar de melhor roteiro original, um filme “racista”. O empresário publicou, no Twitter, sua opinião sobre o longa e, depois, explicou seus motivos em entrevista ao site Access Hollywood.

Django Livre é o filme mais racista que eu já vi, ele é muito ruim”, escreveu Donald Trump, no microblog, no domingo (24).

Ao site, o milionário explicou. “Eu nunca vi tanta gente ser atingida por balas e explodir. Era como se eles tivessem sido atingidos por bombas”, disse. “Acho que não é um bom filme, além de ser muito racista”, acrescentou.

Ele esclareceu, no entanto, que gosta de Tarantino. “Eu adoro alguns de seus filmes. Eu só não gostei desse. Eu quis sair mais cedo do filme. Não fiz isso, mas fiquei aborrecido. Fiquei cansado de ver pessoas explodindo. Pulp Fiction, para mim, é um dos melhores filmes de todos os tempos”, afirmou.

Em Django Livre, que estreou em janeiro no Brasil, Jamie Foxx vive um escravo que perde a mulher para o mercado de escravos e, desde então, faz de tudo para recuperá-la. Para isso, ele se une ao caçador de recompensas Dr. King Schultz (Christoph Waltz) e confronta Calvin Candle (Leonardo DiCaprio), um cruel proprietário de terras que mantém Brohmilda em sua fazenda.


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Donald Trump detona Django Livre: 'É o filme mais racista que eu já vi'